Se você é uma mãe que está pensando em voltar ao mercado de trabalho, provavelmente já se perguntou: “Será que devo buscar um emprego ou negócio próprio?” Essa é uma das decisões mais importantes que podemos tomar na vida, especialmente quando temos filhos para criar e contas para pagar. A resposta não é simples, mas posso te ajudar a encontrar o melhor caminho para sua situação específica.
Muitas mulheres chegam até esse ponto de reflexão por diferentes motivos: precisam de renda extra para complementar o orçamento familiar, querem ter mais independência financeira ou simplesmente sentem que é hora de retomar a carreira profissional. Independente do seu motivo, uma coisa é certa: tanto o emprego tradicional quanto o empreendedorismo têm vantagens e desafios únicos que precisam ser considerados.
A verdade é que não existe uma resposta única para essa pergunta. O que funciona para sua vizinha pode não funcionar para você. Por isso, vou te mostrar os dois lados dessa moeda, combinando informação com ajuda na tomada de decisão para que você possa escolher o melhor caminho baseado na sua realidade pessoal, familiar e financeira.
Por que tantas mães enfrentam esse dilema hoje?
Vivemos em uma época de transformações profundas no mercado de trabalho. A pandemia acelerou mudanças que já estavam acontecendo, como o trabalho remoto e o crescimento de negócios digitais. Ao mesmo tempo, muitas mães descobriram que é possível gerar renda sem sair de casa, o que abriu novas possibilidades.
Dados do IBGE mostram que a taxa de desemprego entre mulheres ainda é maior que entre homens, especialmente para mães. Isso faz com que muitas considerem o empreendedorismo como uma alternativa viável. Por outro lado, a estabilidade de um emprego com carteira assinada continua sendo atrativa, principalmente em tempos de incerteza econômica.
Para muitas mulheres das classes C, D e E, a escolha entre voltar ao mercado formal ou criar um negócio próprio não é apenas uma questão de preferência pessoal, mas de necessidade. A urgência de gerar renda pode tornar essa decisão ainda mais desafiadora, pois não há muito tempo para erros ou tentativas.
A pressão social também pesa. Enquanto algumas pessoas valorizam a estabilidade do emprego tradicional, outras incentivam o empreendedorismo como sinônimo de liberdade e sucesso. O importante é lembrar que sua decisão deve ser baseada na sua realidade, não no que os outros esperam de você.
As vantagens reais do emprego com carteira assinada
Vamos começar falando sobre o emprego tradicional, que ainda é a escolha da maioria dos brasileiros. A principal vantagem é a previsibilidade financeira. Quando você tem carteira assinada, sabe exatamente quanto vai receber no final do mês, o que facilita muito o planejamento familiar e pessoal.
Os benefícios trabalhistas fazem toda a diferença no orçamento. FGTS, férias remuneradas, 13º salário, auxílio-doença, licença-maternidade – tudo isso representa uma segurança que o empreendedorismo não oferece automaticamente. Para uma mãe, especialmente, esses benefícios podem ser cruciais em momentos de necessidade.
Outro ponto importante é a separação entre vida pessoal e profissional. Quando você termina o expediente, pode “desligar” do trabalho e focar na família. Isso nem sempre é possível quando você tem seu próprio negócio, onde os problemas e responsabilidades são constantes.
A progressão de carreira também é uma vantagem. Muitas empresas oferecem planos de crescimento, treinamentos e oportunidades de desenvolvimento profissional. Para quem quer voltar ao mercado depois de um tempo afastada, isso pode significar a chance de se atualizar e crescer profissionalmente.
Além disso, há a questão da rede de contatos profissionais. Trabalhando em uma empresa, você naturalmente conhece pessoas do setor, cria relacionamentos que podem abrir portas no futuro. Essa network é valiosa e muitas vezes subestimada.
Os desafios do emprego tradicional que você precisa conhecer
Por outro lado, o emprego com carteira assinada também tem suas desvantagens. A primeira é a limitação de horários. Mesmo com a flexibilidade que algumas empresas oferecem hoje, você ainda precisa cumprir uma carga horária específica, o que pode ser desafiador para mães com filhos pequenos.
O teto salarial é outra limitação. Por mais que você se esforce e seja produtiva, sua remuneração está limitada ao que a empresa está disposta a pagar. Aumentos salariais dependem de avaliações, políticas internas e disponibilidade orçamentária da empresa, não necessariamente do seu desempenho.
A dependência de terceiros é um fator que incomoda muitas pessoas. Seu futuro profissional depende das decisões da empresa, da saúde financeira do negócio, das mudanças no mercado. Você pode ser demitida a qualquer momento, independentemente da sua dedicação.
Para quem busca emprego ou negócio como forma de renda extra, o emprego tradicional pode não ser a melhor opção. A maioria das empresas não permite que funcionários tenham outros trabalhos, o que limita suas possibilidades de aumentar a renda familiar.
A rigidez das estruturas corporativas também pode ser frustrante. Processos burocráticos, hierarquias rígidas e resistência a mudanças são comuns em muitas empresas, o que pode limitar sua criatividade e capacidade de inovação.
O empreendedorismo: oportunidades e realidades
Agora vamos falar sobre empreender. A principal vantagem é a liberdade. Você define seus horários, escolhe seus clientes, decide como trabalhar. Para uma mãe, isso pode significar a possibilidade de estar presente nos momentos importantes dos filhos enquanto ainda gera renda.
O potencial de ganhos no empreendedorismo é teoricamente ilimitado. Enquanto no emprego você tem um teto, no seu próprio negócio você pode crescer conforme sua dedicação e estratégia. Muitas empreendedoras conseguem ganhar mais do que ganhariam em qualquer emprego tradicional.
A realização pessoal de construir algo próprio é incomparável. Ver uma ideia sair do papel e se tornar um negócio próspero traz uma satisfação que poucos empregos conseguem proporcionar. Você está criando seu próprio legado, algo que pode passar para seus filhos.
A diversificação de renda é outra vantagem. Como empreendedora, você pode ter múltiplas fontes de receita, o que na verdade pode ser mais seguro do que depender de um único salário. Se um projeto não vai bem, você tem outros para sustentar o negócio.
A tecnologia tornou o empreendedorismo mais acessível. Hoje é possível começar um negócio com investimento mínimo, trabalhando de casa, usando apenas um celular e conexão com a internet. Isso democratizou o empreendedorismo para mulheres de todas as classes sociais.
Os desafios reais do empreendedorismo que ninguém conta
Mas nem tudo são flores no mundo do empreendedorismo. A primeira realidade que você precisa aceitar é a incerteza financeira. Nos primeiros meses ou até anos, sua renda pode ser irregular. Alguns meses você ganha bem, outros mal consegue pagar as contas. Isso exige uma reserva de emergência e muito planejamento financeiro.
A responsabilidade é total. Quando algo dá errado no seu negócio, a responsabilidade é sua. Não há chefe para culpar ou departamento para resolver o problema. Você precisa lidar com fornecedores, clientes insatisfeitos, problemas técnicos, questões fiscais – tudo ao mesmo tempo.
O isolamento profissional é real. Trabalhando sozinha, você pode sentir falta da interação com colegas de trabalho. A solitude pode ser desafiadora, especialmente para pessoas que gostam de trabalhar em equipe.
A necessidade de ser multifuncional pode ser overwhelmming. Como empreendedora, você é ao mesmo tempo vendedora, marketing, atendimento ao cliente, financeiro e operacional. Isso exige habilidades múltiplas e pode ser cansativo mentalmente.
A questão dos benefícios trabalhistas também pesa. Você precisa se organizar para ter sua própria reserva para férias, contribuir para o INSS como autônoma, contratar plano de saúde. Tudo isso que estava “incluído” no emprego agora é sua responsabilidade.
Como tomar a decisão certa para sua situação
Combinando informação com ajuda na tomada de decisão, vou te ajudar a avaliar qual opção faz mais sentido para você. Primeiro, analise sua situação financeira atual. Se você está passando por dificuldades sérias e precisa de renda imediata, um emprego pode ser mais seguro no curto prazo.
Considere seu perfil pessoal. Você é uma pessoa que lida bem com incertezas? Gosta de tomar decisões? Tem facilidade para aprender coisas novas? Se respondeu sim, o empreendedorismo pode ser uma boa opção. Se prefere estabilidade e não gosta de correr riscos, o emprego tradicional pode ser melhor.
Avalie sua rede de apoio. Ter filhos pequenos e empreender é possível, mas você precisa de suporte. Se tem família que pode ajudar com as crianças ou recursos para contratar ajuda, fica mais fácil. Caso contrário, um emprego com horário definido pode ser mais prático.
Analise o mercado na sua região. Há oportunidades de emprego na sua área? E oportunidades de negócio? Pesquise, converse com pessoas que trabalham nos dois modelos, entenda a realidade local antes de decidir.
Considere uma transição gradual. Quem disse que você precisa escolher apenas uma opção? Muitas mulheres começam empreendendo como renda extra enquanto mantêm um emprego, ou fazem freelances enquanto procuram uma posição fixa. Essa pode ser uma forma mais segura de testar as águas.
Estratégias práticas para cada caminho
Se você escolher o emprego tradicional:
Invista na sua qualificação. O mercado está cada vez mais competitivo, então é importante se destacar. Faça cursos online gratuitos, participe de workshops, mantenha seu currículo atualizado. Plataformas como Coursera, Senai e Sebrae oferecem capacitações gratuitas.
Use a tecnologia a seu favor. Crie perfis no LinkedIn, cadastre-se em sites de emprego como Catho, Indeed e Vagas.com. Mantenha suas informações sempre atualizadas e seja ativa na busca por oportunidades.
Prepare-se para entrevistas. Pratique suas respostas para perguntas comuns, pesquise sobre as empresas antes das entrevistas, tenha exemplos prontos de situações onde você mostrou iniciativa ou resolveu problemas.
Se você escolher empreender:
Comece pequeno e teste sua ideia. Não invista todas as suas economias de uma vez. Faça um teste pequeno, venda para amigos e família, valide se há demanda real pelo seu produto ou serviço.
Estude seu mercado profundamente. Quem são seus concorrentes? Como eles precificam? Qual é o diferencial que você pode oferecer? Quanto as pessoas estão dispostas a pagar pelo que você oferece?
Organize-se financeiramente desde o início. Abra uma conta separada para o negócio, tenha controle rigoroso de entradas e saídas, separe dinheiro para impostos. A organização financeira é fundamental para o sucesso.
Invista em marketing digital. Hoje, ter presença online é essencial. Crie perfis nas redes sociais relevantes para seu negócio, aprenda sobre marketing digital básico, interaja com seu público.
Opções híbridas que podem ser ideais
Uma alternativa que muitas mães estão escolhendo é o trabalho freelancer ou como prestadora de serviços. Você pode trabalhar para várias empresas ao mesmo tempo, ter mais flexibilidade que no emprego tradicional, mas ainda ter uma renda mais previsível que no empreendedorismo puro.
O trabalho remoto também abriu novas possibilidades. Muitas empresas contratam funcionários que trabalham de casa, o que pode dar a flexibilidade que você precisa sem abrir mão da estabilidade do emprego formal.
Consultoria na sua área de expertise é outra opção interessante. Se você tem experiência em alguma área específica, pode oferecer consultoria para empresas. Isso combina a expertise profissional com a flexibilidade do empreendedorismo.
Sociedade em negócios já existentes pode ser uma forma de empreender com menos risco. Ao invés de começar do zero, você pode se associar a alguém que já tem um negócio estabelecido e contribuir com seu conhecimento ou investimento.
Erros comuns que você deve evitar
Um dos maiores erros é tomar a decisão baseada apenas na emoção. Tanto o emprego quanto o empreendedorismo têm prós e contras. Faça uma análise racional da sua situação antes de decidir.
Não subestime os custos do empreendedorismo. Além do investimento inicial, há custos mensais que muitas pessoas não consideram: contador, impostos, marketing, materiais, tempo investido. Faça as contas antes de começar.
No caso do emprego, não aceite qualquer coisa por desespero. É melhor negociar ou procurar mais um pouco do que aceitar um emprego que vai te deixar infeliz ou prejudicar sua situação familiar.
Outro erro comum é não ter paciência com o processo. Tanto conseguir um bom emprego quanto estabelecer um negócio próspero leva tempo. Tenha expectativas realistas e seja persistente.
Não negligencie sua rede de contatos. Independente do caminho que escolher, as pessoas que você conhece podem ser fundamentais para seu sucesso. Mantenha relacionamentos, seja prestativa, construa uma reputação sólida.
Cases reais de sucesso em ambos os caminhos
Maria, 32 anos, voltou ao mercado como funcionária
Maria tinha parado de trabalhar quando teve seu segundo filho. Depois de três anos em casa, decidiu que precisava voltar ao mercado de trabalho. Investiu seis meses fazendo cursos online gratuitos na área de recursos humanos, atualizou seu LinkedIn e conseguiu uma posição em uma empresa de médio porte.
Hoje, dois anos depois, ela já foi promovida uma vez e conseguiu negociar trabalho híbrido, indo ao escritório apenas três dias por semana. Sua renda mensal é de R$ 3.200, além dos benefícios. Maria destaca que a estabilidade foi fundamental para reorganizar as finanças da família.
Ana, 29 anos, empreendeu com sucesso
Ana começou fazendo bolos sob encomenda para complementar a renda do marido. Começou pequeno, investindo apenas R$ 200 em ingredientes e utensílios básicos. Usou as redes sociais para divulgar e em seis meses já tinha uma clientela fiel.
Hoje, três anos depois, Ana tem uma confeitaria virtual que fatura R$ 8.000 por mês. Ela trabalha de casa, consegue acompanhar o crescimento da filha e ainda emprega duas ajudantes. O segredo do sucesso foi começar pequeno, reinvestir os lucros no negócio e sempre priorizar a qualidade.
Carla, 35 anos, combinou as duas estratégias
Carla trabalha meio período como assistente administrativa e nas horas vagas vende cosméticos. A estratégia permitiu que ela tivesse a segurança do emprego enquanto testava sua capacidade empreendedora.
A renda do emprego (R$ 1.600) cobre as despesas básicas da família, enquanto a venda de cosméticos (em média R$ 800 por mês) é usada para investimentos e lazer. Carla planeja, quando se sentir mais segura, deixar o emprego e focar apenas no seu negócio.
O papel da tecnologia na sua decisão
A tecnologia mudou completamente o cenário tanto para empregados quanto para empreendedores. Para quem busca emprego, as plataformas digitais facilitaram muito a busca por oportunidades. LinkedIn, sites de emprego e até grupos no WhatsApp se tornaram ferramentas essenciais.
Para empreendedores, a tecnologia democratizou o acesso ao mercado. Você pode vender pelo Instagram, Facebook, WhatsApp ou criar sua própria loja online. Ferramentas gratuitas como Canva ajudam na criação de materiais promocionais profissionais.
O trabalho remoto, impulsionado pela tecnologia, criou uma terceira via interessante. Muitas empresas contratam funcionários remotos, o que pode oferecer flexibilidade similar ao empreendedorismo com a segurança do emprego formal.
Apps de delivery, plataformas de serviços e marketplaces online criaram novas oportunidades de renda que não existiam antes. Uber, 99Food, GetNinjas, Mercado Livre são apenas alguns exemplos de como a tecnologia criou novas formas de trabalhar.
A educação online também facilitou a qualificação. Hoje você pode aprender praticamente qualquer habilidade através de cursos online, muitos deles gratuitos. Isso nivela o campo de jogo entre pessoas de diferentes classes sociais.
Planejamento financeiro para qualquer escolha
Independente da sua escolha entre emprego ou negócio, o planejamento financeiro é fundamental. Se você optar pelo emprego, use a previsibilidade da renda para criar uma reserva de emergência. Especialistas recomendam guardar pelo menos seis meses de gastos.
Para empreendedoras, a organização financeira é ainda mais crítica. Separe sempre uma porcentagem do faturamento para impostos, reinvestimento no negócio e reserva pessoal. Uma dica prática é usar planilhas simples ou apps gratuitos como GuiaBolso para controlar as finanças.
Considere a diversificação de renda independente da sua escolha principal. Mesmo tendo um emprego fixo, você pode desenvolver habilidades que gerem renda extra. Da mesma forma, tendo um negócio, pode buscar parcerias ou prestações de serviço que garantam uma renda mais estável.
Invista em educação financeira. Entender conceitos básicos como juros compostos, inflação e investimentos pode fazer uma diferença enorme na sua vida financeira. Existem muitos materiais gratuitos disponíveis sobre o assunto.
Tenha metas financeiras claras. Seja para quitar dívidas, comprar a casa própria ou garantir a educação dos filhos, ter objetivos definidos ajuda a manter o foco e a motivação, seja qual for o caminho profissional escolhido.
FAQ – Perguntas Frequentes
1. É possível conciliar maternidade com empreendedorismo?
Sim, é possível, mas exige organização e apoio. Muitas mães empreendedoras trabalham durante os horários em que os filhos estão na escola ou dormindo. O importante é ter expectativas realistas sobre o tempo disponível e contar com uma rede de apoio.
2. Qual o investimento mínimo para começar um negócio?
Depende do tipo de negócio. Alguns podem começar com menos de R$ 200 (como venda de doces caseiros), outros exigem investimentos maiores. O importante é começar dentro da sua realidade financeira e crescer gradualmente.
3. Como voltar ao mercado depois de muito tempo parada?
Invista em qualificação, atualize seu currículo destacando experiências relevantes (incluindo trabalhos voluntários ou informais), use as redes sociais profissionalmente e considere começar com estágios ou trabalhos temporários para se recolocar.
4. É melhor ter MEI ou trabalhar sem formalização?
Para quem empreende, ter MEI é recomendado. Custa pouco (cerca de R$ 60 por mês em 2024), oferece benefícios previdenciários e facilita a venda para pessoas jurídicas. Trabalhar sem formalização pode trazer problemas futuros.
5. Como saber se tenho perfil empreendedor?
Pessoas com perfil empreendedor geralmente gostam de tomar decisões, lidam bem com incertezas, são persistentes e têm facilidade para aprender coisas novas. Mas isso não é uma regra rígida – o empreendedorismo pode ser desenvolvido.
6. Posso ter emprego e negócio próprio ao mesmo tempo?
Depende do seu contrato de trabalho. Muitas empresas permitem atividades complementares desde que não sejam concorrentes. É importante verificar seu contrato e, se necessário, comunicar à empresa sobre suas atividades extras.
Chegou a hora de decidir o seu futuro profissional!
Agora que você conhece os dois caminhos, está na hora de tomar uma decisão informada. Lembre-se: não existe escolha errada, apenas a escolha que faz mais sentido para sua vida neste momento.
Qual caminho faz mais sentido para sua situação atual? Você já teve experiência com empreendedorismo ou está pensando em tentar pela primeira vez? Compartilhe sua experiência nos comentários e ajude outras mães que estão passando pelo mesmo dilema!
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